
Ailton Concolato - UFV - Cooperativismo
APPeas e GDPeas da E.E. Altivo Leopoldino de Souza, em ação.
A E. E. Altivo Leopoldino de Souza tem vivenciado momentos marcantes da sua história, iniciada há quase 44 anos.
O projeto "RECONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE ESCOLAR", aprovado pela SEE/M - PEAS/2008, é um marco na história da Escola, pois a cada dia, Alunos e Funciónários se comprometem, realizando ações que promovem o protagonismo, porporcionando a construção de um ambiente prazeroso para todos.
Nesta semana de 17 a 21 de novembro de 2008, toda a Escola está ligada às comemorações da Semana Nacional da Consciência Negra, através de reflexões sobre todo o tipo de preconceito - principalmente racial, confecção de cartazes (com mensagens de conscientização), apresentações variadas abordando a história e cultura dos Afro-Brasileiros e Africanos, levando os alunos a participarem efetivamente afim de mostrar-lhes que é importante valorizar e respeitar as diferenças, sejam elas religiosas, políticas, de orientações sexuais ou etnicas.
José Eugênio Alves - Coordenador PEAS ( GDPeas e APPeas)
A Lei n.º 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Com isso, professores devem inserir em seus programas aulas sobre os seguintes temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional.
Com a implementação dessa lei, o governo brasileiro espera colaborar para o resgate da contribuição dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.
A escolha dessa data não foi por acaso: em 20 de novembro de 1695, Zumbi - líder do Quilombo dos Palmares- foi morto em uma emboscada na Serra Dois Irmãos, em Pernambuco, após liderar uma resistência que culminou com o início da destruição do quilombo Palmares. Apesar das várias dúvidas levantadas quanto ao caráter de Zumbi nos últimos anos (comprovou-se, por exemplo, que ele mantinha escravos particulares) o Dia da Consciência Negra procura ser uma data para lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte forçado de africanos para o solo brasileiro (1534).
Algumas entidades como o Movimento Negro Unificado (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do autopreconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.
Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência no 20 de novembro são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc.
O dia é celebrado desde a década de 1970, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos; até então, o movimento negro precisava se contentar com o dia 13 de Maio, Abolição da Escravatura – comemoração que tem sido rejeitada por enfatizar muitas vezes a "generosidade" da princesa Isabel, ou seja, ser uma celebração da atitude de uma branca.
A semana dentro da qual está o dia 20 de novembro também recebe o nome de Semana da Consciência Negra.
Então, comemorar o Dia Nacional da Consciência Negra nessa data é uma forma de homenagear e manter viva em nossa memória essa figura histórica. Não somente a imagem do líder, como também sua importância na luta pela libertação dos escravos, concretizada em 1888.
Porém, hoje as estatísticas sobre os brasileiros ainda espelham desigualdades entre a população de brancos e a de pretos e pardos.
Fonte: www.velhosamigos.com.br
No Brasil, o Dia do Professor é comemorado em 15 de outubro.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Teresa de Ávila), Pedro I, Imperador do Brasil baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, "todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras". Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia efetivamente dedicado ao professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como "Caetaninho". O longo período letivo do segundo semestre ia de 1 de junho a 15 de dezembro, com apenas dez dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, Piracicaba, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. A sugestão foi aceita e a comemoração teve presença maciça - inclusive dos pais. O discurso do professor Becker, além de ratificar a idéia de se manter na data um encontro anual, ficou famoso pela frase " Professor é profissão. Educador é missão". Com a participação dos professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
fonte: www.wikipedia.com.br
O engenho, a grande propriedade produtora de açúcar, era constituído, basicamente, por dois grandes setores: o agrícola - formado pelos canaviais -, e o de beneficiamento - a casa-do-engenho, onde a cana-de-açúcar era transformada em açúcar e aguardente.
No engenho havia várias construções: a casa-grande, moradia do senhor e de sua família; a senzala, habitação dos escravos; a capela; e a casa do engenho. Esta abrigava todas as instalações destinadas ao preparo do açúcar: a moenda - onde se moía a cana para a extração do caldo (a garapa); as fornalhas - onde o caldo de cana era fervido e purificado em tachos de cobre; a casa de purgar - onde o açúcar era branqueado, separando-se o açúcar mascavo (escuro) do açúcar de melhor qualidade e depois posto para secar. Quando toda essa operação terminava, o produto era pesado e separado conforme a qualidade, e colocado em caixas de até 50 arrobas. Só então era exportado para a Europa. Muitos engenhos possuíam também destilarias para produzir a aguardente (cachaça), utilizada como escambo no tráfico de negros da África.
Canaviais, pastagens e lavoura de subsistência formavam as terras do engenho. Na lavoura destacava-se o cultivo da mandioca, do milho, do arroz e do feijão. Tais produtos eram cultivados para servir de alimento. Mas sua produção insuficiente não atendia às necessidades da população do engenho. Isto porque os senhores não se interessavam pelo cultivo. Consideravam os produtos de baixa lucratividade e prejudiciais ao espaço da lavoura açucareira, centro dos interesses da colonização. As demais atividades eram deixadas num segundo plano, ocasionando grande falta de alimentos e alta dos preços. Esse problema não atingia os senhores, que importavam os produtos da Europa para sua alimentação.
A parte das terras do engenho destinada ao cultivo da cana - o canavial - era dividida em partidos, explorados ou não pelo proprietário. As terras não exploradas pelo senhor do engenho eram cedidas aos lavradores, obrigados a moer sua cana no engenho do proprietário, entregando-lhe a metade de sua produção, além de pagar o aluguel da terra usada (10% da produção).
ESCOLA ESTADUAL ALTIVO LEOPOLDINO DE SOUZA
GDP – ECOLOGICAMENTE CORRETO
PROJETO OS 3 Rs EM AÇÃO
1) O QUE A ESCOLA TEM GANHO COM O PROJETO
- Antes de iniciar o Projeto a escola jogava todo o lixo para a coleta pública com destino ao aterro sanitário.
- Após iniciarmos o Projeto a escola começou a selecionar o que iria para o aterro sanitário.
- E depois que os coletores foram instalados a escola teve uma grande mudança. O ganho foi uma escola mais limpa e tendo retorno com a venda do material reciclável.
A ESCOLA ALTIVO LEOPOLDINO DE SOUZA SÓ GANHA, POIS CONSEGUIU COM A COLETA SELETIVA ARRECADAR R$72,95 E TIROU DO ATERRO SANITÁRIO 603,1 Kg QUE FORAM PARA A RECICLAGEM.
O PROJETO OS 3 Rs EM AÇÃO CONTINUA E TODA A EQUIPE AGRADEÇE O ESFORÇO DE CADA UM DESTA ESCOLA.
Jonas Loureiro da Costa
Coordenador
Maiores informações a respeito do projeto: 3 Rs em ação - Reduzir, Reutilizar e Reciclar, acesse: http://portal.educacao.mg.gov.br/pdp/ecologic.correto
Quem não conhece a lendária e divertida história de Chapeuzinho Vermelhor? Aquela menina inocente da toca vermelha, que a pedido de sua mãe, deve levar os doces apetitosos para a Vovozinha sem falar com nenhuma pessoa estranha, pois pela floresta existe um Lobo Mau. E mesmo em diferentes versões da clássica história, sempre ficou uma pergunta: E o pai da Chapéuzinho Vermelho? Por onde ele anda?
“Era Uma Vez Chapéu Chapeuzinho” foi escrito e concebido de uma forma divertida e diferenciada desde conto clássico. Ao assistir um desenho na televisão com seu pai, o Senhor Chapéu, Chapeuzinho decide fazer algumas perguntas curiosas a respeito da Floresta Cheiro Verde, onde dizem existir um Lobo Quase-Mau. Seu pai então decide fazer uma aventura com sua filha por esta floresta, para poder levar uma lembrancinha para sua Vovozinha. Um espetáculo diferente, divertido e que além de não perder a magia da famosa lenda da Chapéuzinho Vermelho, ainda ganha mais emoção e aventura com a história de seu pai, o Sr. Chapéu.
Cia. Teatro No Terraço - Rio de Janeiro/RJ
Texto e Direção: Filippe Neri
Elenco: Kauã Moniz, Isabelle Brum, Chimeny Fransoise, Caiky Maia