Páginas

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Dia Nacional da Consciência Negra

Zumbi dos Palmares, o maior ícone da resistência negra ao escravismo no Brasil

Vinte de novembro é o Dia Nacional da Consciência Negra. A data - transformada em Dia Nacional da Consciência Negra pelo Movimento Negro Unificado em 1978 - não foi escolhida ao acaso, e sim como homenagem a Zumbi, líder máximo do Quilombo de Palmares e símbolo da resistência negra, assassinado em 20 de novembro de 1695.
O Quilombo dos Palmares foi fundado no ano de 1597, por cerca de 40 escravos foragidos de um engenho situado em terras pernambucanas. Em pouco tempo, a organização dos fundadores fez com que o quilombo se tornasse uma verdadeira cidade. Os negros que escapavam da lida e dos ferros não pensavam duas vezes: o destino era o tal quilombo cheio de palmeiras.
Com a chegada de mais e mais pessoas, inclusive índios e brancos foragidos, formaram-se os mocambos, que funcionavam como vilas. O mocambo do macaco, localizado na Serra da Barriga, era a sede administrativa do povo quilombola. Um negro chamado Ganga Zumba foi o primeiro rei do Quilombo dos Palmares.
Alguns anos após a sua fundação,o Quilombo dos Palmares foi invadido por uma expedição bandeirante. Muitos habitantes, inclusive crianças, foram degolados. Um recém-nascido foi levado pelos invasores e entregue como presente a Antônio Melo, um padre da vila de Recife.
O menino, batizado pelo padre com o nome de Francisco, foi criado e educado pelo religioso, que lhe ensinou a ler e escrever, além de lhe dar noções de latim, e o iniciar no estudo da Bíblia. Aos 12 anos o menino era coroinha. Entretanto, a população local não aprovava a atitude do pároco, que criava o negrinho como filho, e não como servo.
Apesar do carinho que sentia pelo seu pai adotivo, Francisco não se conformava em ser tratado de forma diferente por causa de sua cor. E sofria muito vendo seus irmãos de raça sendo humilhados e mortos nos engenhos e praças públicas. Por isso, quando completou 15 anos, o franzino Francisco fugiu e foi em busca do seu lugar de origem, o Quilombo dos Palmares.
Após caminhar cerca de 132 quilômetros, o garoto chegou à Serra da Barriga. Como era de costume nos quilombos, recebeu uma família e um novo nome. Agora, Francisco era Zumbi. Com os conhecimentos repassados pelo padre, Zumbi logo superou seus irmãos em inteligência e coragem. Aos 17 anos tornou-se general de armas do quilombo, uma espécie de ministro de guerra nos dias de hoje.
Com a queda do rei Ganga Zumba, morto após acreditar num pacto de paz com os senhores de engenho, Zumbi assumiu o posto de rei e levou a luta pela liberdade até o final de seus dias. Com o extermínio do Quilombo dos Palmares pela expedição comandada pelo bandeirante Domingos Jorge Velho, em 1694, Zumbi fugiu junto a outros sobreviventes do massacre para a Serra de Dois Irmãos, então terra de Pernambuco.
Contudo, em 20 de novembro de 1695 Zumbi foi traído por um de seus principais comandantes, Antônio Soares, que trocou sua liberdade pela revelação do esconderijo. Zumbi foi então torturado e capturado. Jorge Velho matou o rei Zumbi e o decapitou, levando sua cabeça até a praça do Carmo, na cidade de Recife, onde ficou exposta por anos seguidos até sua completa decomposição.
“Deus da Guerra”, “Fantasma Imortal” ou “Morto Vivo”. Seja qual for a tradução correta do nome Zumbi, o seu significado para a história do Brasil e para o movimento negro é praticamente unânime: Zumbi dos Palmares é o maior ícone da resistência negra ao escravismo e de sua luta por liberdade. Os anos foram passando, mas o sonho de Zumbi permanece e sua história é contada com orgulho pelos habitantes da região onde o negro-rei pregou a liberdade.

Fontes: Dpnet.com.br O Dia On-Line Feranet21.com.br

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

TCU propõe ações governamentais para reduzir desigualdades na educação

Relatório referente as contas do governo federal de 2008 foi aprovado. Nível de escolaridade no país é inferior ao da Argentina e Chile, diz TCU
O Tribunal de Contas da União (TCU) propôs ao governo federal a elaboração de um amplo panorama da educação brasileira, com o desenvolvimento de ações governamentais voltadas para a melhoria do nível educacional e a redução das desigualdades.
O dignóstico da educação está presente no relatório que analisou as contas do exercício financeiro de 2008 do governo federal, aprovado nesta terça-feira (9), por unanimidade, pelo plenário do TCU.
O documento, elaborado pelo ministro Augusto Nardes, relata que o nível de escolaridade dos brasileiros ainda é baixo, inferior a de países vizinhos, como a Argentina e o Chile. Ele também aponta a existência de uma desigualdade social presente na educação do país, citando que o nível de escolaridade dos 20% mais ricos é quase o dobro daquele dos 20% menos favorecidos.
O relatório destaca a necessidade de aperfeiçoamento das atividades de controle dos benefícios concedidos na área educacional e da implementação de medidas voltadas para o controle da relação entre as fundações de apoio à pesquisa e as universidades públicas. Sugere também a articulação do governo federal com os estados e municípios para possibilitar melhorias na educação.
O TCU, porém, aponta alguns avanços do governo Luiz Inácio Lula da Silva no setor. O relatório sinaliza evolução da intervenção do estado na educação, citando o aumento da participação do orçamento da União e a implementação do Plano de Desenvolvimento da Educação.

Senado aprova emenda que dá cerca de R$ 10 bi para a educação até 2011

Proposta termina com a incidência da DRU na educação. Emenda agora será promulgada pelo Congresso Nacional.
O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (28) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba progressivamente com uma retenção de 20% sobre as verbas da educação, a chamada Desvinculação de Receitas da União (DRU). Com a medida, até 2011, a área pode receber cerca de R$ 10 bilhões, segundo o Ministério da Educação. A emenda agora será promulgado pelo Congresso Nacional.
A DRU permite ao governo aplicar livremente 20% da arrecadação de todos os tributos federais, não precisando respeitar vinculações constitucionais. A educação é uma das áreas afetadas, uma vez que a Constituição determina que 18% da arrecadação com tributos federais deve ser destinada à área. De acordo com a PEC, em 2009 seria permitido ao governo retirar somente 12,5% dos recursos vinculados à educação. Em 2010, a DRU poderia afetar no máximo 5% dos recursos. A partir de 2011, a educação ficaria totalmente livre da DRU. Neste ano, segundo o MEC, o orçamento do ministério é de aproximadamente R$ 41,5 bilhões.

A proposta aprovada nesta quarta também amplia para pessoas entre 4 e 17 anos o direito à educação básica gratuita e obrigatória. Isso só acontece, atualmente, para quem tem entre 7 e 14 anos e, a partir do ano que vem, para as pessoas entre 6 e 14.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Dia do meio ambiente

Sob a coordenação do GDP Ecologicamente Correto, os estudantes da E. E. Altivo Leopoldino de Souza, tiveram a oportunidade de participaram dos eventos em comemoração ao Dia do Mundial Meio Ambiente, organizados pela Prefeitura Municipal de Espera Feliz.

Os eventos tiveram início com um passeio ciclistico, o qual percorreu o trajeto entre a Escola Altivo Leopoldino até a Prefeitura de Espera Feliz, o evento ainda contou com palestras, exposições de trabalhos das demais escolas do município, show musical e apresentações de peças teatrais, especialmente uma peça escrita e apresentada belissimamente pelos alunos de nossa escola, a qual, utilizando-se do humor, levou aos presentes uma significativa mensagem em prol da Consiciência Ambiental.











Saiba Mais: No dia 05 de junho comemora-se o dia do meio ambiente.

A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.
A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, onde a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, onde a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.
Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.
A importância da data é devido às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.
A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da secretaria especial do meio ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.
Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies animais.
A política de reaproveitamento do lixo ainda é muito fraca, em várias localidades ainda não há coleta seletiva; o que aumenta a poluição, pois vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.
É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação.
E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Fonte: www.brasilescola.com.br

sábado, 30 de maio de 2009

14 filmes para entender o Holocausto










A Segunda Guerra Mundial, o pano de fundo de "Os Falsários", que entra em cartaz neste fim de semana, é assunto recorrente no cinema. ÉPOCA selecionou outras 13 obras - entre elas "Um Ato de Liberdade", lançada em maio - para você entender a história do período
O alemão Os Falsários, que ganhou o Oscar 2008 de melhor filme estrangeiro, demorou, mas chegou nesta sexta-feira (29) aos cinemas brasileiros – e aumenta a lista de obras que abordam a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto. O enredo do filme de Stefan Ruzowitzky conta a história de um dos maiores falsificadores da Alemanha. Preso pela polícia por seus crimes, acaba em um campo de concentração. Para sobreviver ao Holocausto, passa a falsificar documentos, passaportes, dólares e libras, muitas libras, que ajudam a patrocinar os nazistas durante a guerra. Acaba sendo inevitável conviver com outros homens que, fazendo o mesmo que ele, sentiam-se traindo os familiares e amigos judeus. O episódio, real, ficou conhecido como Operação Bernhard e foi responsável pela maior falsificação de todos os tempos: 132 milhões de libras.

Outra opção sobre o assunto ainda nos cinemas é Um Ato de Liberdade, que tem um elenco de peso – Daniel Craig, Liev Schreiber (o Dentes-de-Sabre, em Wolverine) e Jamie Bell. O enredo aborda a saga de três irmãos da Bielorússia que tiveram pais e familiares mortos em uma execução em massa de 4.000 judeus. Para fugir dos nazistas, refugiam-se nas florestas fechadas e geladas que conheciam desde a infância. A bravura dos Bielski inspira milhares de judeus, que acabam criando uma comunidade subterrânea de resistência aos nazistas. A história, também baseada em fatos reais, ficou conhecida porque, ao fim da guerra, 1 200 judeus surgiram do interior das florestas.

O filme mais esperado deste ano sobre a temática foi criado por Quentin Tarantino, de Kill Bill e Pulp Fiction. Bastardos Inglórios mistura a popularidade de Brad Pitt com a excentricidade do diretor conhecido por cenas violentas, diálogos precisos e propensão a premiações. A trilha sonora de David Bowie ajuda a compor a atmosfera do filme em que Pitt é um tenente que lidera um grupo de soldados judeus americanos na França ocupada pelos nazistas. Eles tratam os inimigos com violência brutal – o protagonista pede 100 escalpos nazistas para cada um de seus comandados. Tem estreia programada para outubro e recebeu críticas negativas no Festival de Cannes.

ÉPOCA preparou uma lista com 14 filmes que, além dos citados, ajudam a entender a Segunda Guerra Mundial e os horrores do Holocausto. Prepare o coração, o fígado e o cérebro: são obras impactantes, ao mesmo tempo sensíveis e violentas, mas que o farão compreender uma parte de mais episódio cruel da história da humanidade.
______________________________________________________________

Operação Valquíria, (dir.: Bryan Singer, 2008) Lançado no começo do ano, e com Tom Cruise no papel principal, conta a história real de um coronel alemão que se opõe ao nazismo e planeja um atentado contra Adolf Hitler. Claus von Stauffenberg passa alguns anos tentando persuadir outros militares a participar da ação e, em 20 de julho de 1944, com o apoio de oficiais não pertencentes à SS (polícia nazista), planta uma bomba onde o führer fazia um discurso. Obviamente, Hitler não morreu, mas a conspiração continuou e ficou conhecida como Operação Valquíria. Foi visto por mais de um milhão de brasileiros.

O Leitor (dir.: Stephen Daldry, 2008) Kate Winslet ganhou o Oscar de atriz por seu papel neste filme, que começa logo após a Segunda Guerra. Ela vive Hanna, que se envolve com Michael, um jovem que tem a metade de sua idade. O romance ganha forças e é temperado por leituras de obras clássicas que ele faz a ela, a pedido da amada. Mas Hanna desaparece repentinamente. Anos depois, Michael a reencontra em um julgamento. Ele é estudante de Direito e ela, ré acusada de cometer crimes de guerra na Alemanha nazista. Essa e outras descobertas deixarão o rapaz transtornado para sempre. Sydney Pollack e Anthony Minghella, que produziram o filme, morreram logo depois que ele foi finalizado.

O Menino do Pijama Listrado (dir.: Mark Herman, 2008) Criança e Holocausto são temas que, juntos, têm alto potencial de comoção. O Menino do Pijama Listrado, que estreou no fim do ano passado, é sobre a amizade entre dois meninos de oito anos que vivem separados por uma cerca eletrificada. Bruno é filho de um oficial nazista e Shmuel, que usa o pijama do título, está preso em um campo de concentração. Ingênuo, Bruno acha que aquela gente que vive do outro lado da cerca é camponesa, mas não entende o motivo de tanta infelicidade, muito menos da roupa listrada que seu amigo veste. As conversas com Schmuel mostram a ele o que realmente acontece do lado de lá do arame farpado e põem fim à sua ilusão.

A Espiã (dir.: Paul Verhoeven, 2006) A cantora judia Rachel Steinn vê sua família ser assassinada pelos nazistas e resolve se transformar na espiã Elis de Vries. Para enganar a SS, a polícia nazista, chega a tingir os cabelos e os pelos pubianos para se passar por ariana. Seu plano é criar um movimento de resistência para libertar refugiados. A dupla identidade causa a Rachel sentimentos díspares, divididos entre a personagem que incorporou e seu triste passado. Retrata uma vida entre tantas que sobreviveram aos golpes profundos da guerra.

A Queda – As últimas horas de Hitler (dir.: Oliver Hirschbiegel, 2004) O filme não fala necessariamente do Holocausto, mas mostra o suicídio de quem o liderou. A Queda revela um pouco da personalidade de Adolf Hitler, que persegue seus objetivos cegamente, e alguns de seus seguidores. O foco principal são os últimos 10 dias do ditador, visivelmente alterado, em um bunker de Berlim. Assim como o führer, muitos nazistas cometeram suicídio quando souberam que haviam perdido a guerra, com a chegada dos soviéticos à capital alemã. O filme é narrado sob a ótica da secretária de Hitler que, como tantas outras pessoas, corroborou com o Holocausto sem querer ou saber.

O Pianista (dir.: Roman Polanski, 2002) O diretor Roman Polanski é um sobrevivente da Segunda Guerra Mundial. Judeu, fingiu ser católico no interior da Polônia para escapar dos nazistas. Mas não é sua a história que ele conta no filme. Polanski fala de Wladyslaw Szpilman, um pianista que foge de um gueto de Varsóvia, na Polônia, antes de ser levado para algum campo de concentração. Os guetos eram áreas criadas pelos nazistas para isolar a população judaica. No começo da fuga, o pianista consegue ajuda. Mas, com o prolongamento da guerra, arrasta-se por prédios abandonados, sem comida nem perspectivas. A atuação de Adrien Brody, o pianista, valeu um Oscar. O filme também ganhou o prêmio de melhor direção e roteiro adaptado.

Cinzas de Guerra (dir.: Tim Blake Nelson, 2001) Se caminhar em direção à câmara de gás é uma tortura, imagine levar seus próprios pares para a morte. É o que fazia um grupo de judeus nos campos de concentração, os Sonderkommandos. Além de conduzir seus companheiros, tinham que levar seus corpos para a fornalha. Cinzas de Guerra relata os conflitos que esses homens viviam – até se rebelarem, em Auschwitz. É a história real do único levante ocorrido no pior campo de extermínio da Segunda Guerra Mundial.

O Trem da Vida (dir.: Radu Mihaileanu; 1998) Um ano depois do sucesso de A Vida é Bela, os europeus lançam outro filme sobre o Holocausto, que também ganhou prêmios mundo a fora – inclusive na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. O Trem da Vida mostra a trajetória de moradores de uma aldeia judia do leste europeu que, ao saberem da aproximação dos nazistas, fogem de trem para a Rússia. Para passarem despercebidos pelos alemães, fingem que foram capturados pelo exército de Hitler e estão a caminho de um campo de concentração. A bordo, há os capturados, os oficiais da SS disfarçados, a tripulação. A farsa se transforma em cruel realidade quando os passageiros começam a se comportar como os personagens que interpretam.

A Vida é Bela (dir.: Roberto Benigni, 1997) O longa italiano foi aclamado pelo público, mas criticado pelos ortodoxos por tratar do Holocausto de uma forma mais performática (e cômica) do que austera – ainda assim, escancara para o espectador as tragédias nos campos de concentração. A atuação de Roberto Benigni como Guido, um pai com força extraordinária para salvar o filho da morte e da realidade da guerra, garantiu-lhe um Oscar de melhor ator. A Vida é Bela (que também levou os prêmios de melhor filme estrangeiro e trilha sonora) é uma espécie de fábula trágica que termina com final feliz.

A Lista de Schindler (dir.: Steven Spielberg, 1993) Clássico sobre o Holocausto, ganhou de sete estatuetas do Oscar em 1994, entre elas o de melhor filme e diretor – o primeiro de Steven Spielberg. A Lista de Schindler conta a história real de um empresário que salvou milhares de judeus na Segunda Guerra Mundial. Antes que fossem mandados para os campos de concentração, Oskar Schindler os empregava em sua fábrica. Aparentemente atrás da mão-de-obra barata oferecida pelos presos, conseguiu o apoio dos nazistas. A atmosfera em preto e branco imprime ao filme o terror do qual aqueles judeus foram poupados e a tensão pela qual passou Schindler – um dia os nazistas descobririam que não era preciso tanta gente para operar seu negócio.

O Diário de Anne Frank (dir.: George Stevens, 1959) O diário de uma garota de 13 anos durante a Segunda Guerra Mundial foi uma das provas mais concretas do temor pelo qual passaram os judeus naquela época. Anne Frank e sua família se esconderam durante dois anos com medo de serem levados a um campo de concentração. Sua última frase foi escrita em 1º de agosto de 1944. Três dias depois, os alemães prenderam toda a família. Anne morreu de tifo em março de 1945, num campo de concentração. Não sobreviveu para contar história, mas suas palavras ainda ecoam na luta contra a intolerância étnica. Foram adaptadas para a Broadway, para o cinema – neste filme que ganhou três prêmios Oscar – e para a televisão.


Fonte: Revista Época - Mente aberta - http://www.revistaepoca.globo.com/

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Jogos Escolares de Minas Gerais













Fotos da participação dos alunos da E. E. Altivo Leopoldino de Souza nos Jogos Escolares de Minas Gerais em Orizânia.

sábado, 9 de maio de 2009

Alunos fazem homenagens às mães


Sob a orientação da Professora de Artes, Marli (Nega) , os alunos da E. E. Altivo Leopoldino de Souza organizaram uma bela homenagem às mães em comemoração ao seu dia, a homenagem contou apresentações de músicas, danças, poesias e vídeos, e para abrilhantar ainda mais a festa foram promovidos sorteios de brindes às mães presentes e a distribuição de um delicioso bolo. À todos os alunos e professores que participaram dos fetejos, nossos parabéns pela linda apresentação e às MÃES presentes ou não, um simples parabéns seria pouco, na verdade nós precisamos é sempre agradecer a sua presença em nossas vidas e desejar que Deus as abençoem e as iluminem sempre.

JEMG - Começaram os jogos, vamos torcer por nossa escola

Microrregional
Nessa etapa os jogos acontecem nos municípios mineiros, distribuídos nas 46 Superintendências Regionais de Ensino existentes no Estado. São mais de 500 municípios inscritos e três mil escolas participantes.
Na etapa Microrregional participam os alunos-atletas nas modalidades coletivas, em 2 módulos, nas categorias masculino e feminino. Os campeões de cada modalidade se classificam para a etapa regional.
Na Microrregional, as Superintendências Regionais de Ensino realizam os jogos em parceria com as prefeituras municipais.

Regional
Participam dessa etapa as equipes vencedoras na etapa Microrregional. Será realizada em seis sedes, no período de 29 de junho a 04 de julho, obedecendo aos critérios de regionalização da Secretaria de Estado de Educação.

Estadual
A etapa final do Minas Olímpica/Jogos Escolares de Minas Gerais – JEMG/2009.
Nessa etapa, acontecerão as finais dos esportes coletivos com a participação das Escolas campeãs nas seis regionais, os 3 primeiros lugares do atletismo, os vencedores da peteca e os 4 primeiros no xadrez, em cada módulo e naipe. É na etapa estadual que as escolas de Belo Horizonte participam da competição com os campeões das modalidades coletivas e os três primeiros lugares nas categorias individuais, previamente selecionados nos Jogos Escolares de Belo Horizonte – JEBH/2009.
Por sediar os jogos, o município sede ganha o direito de inclusão das escolas inscritas na competição.

Fonte: http://www.jemg.com.br/

Leia também:

Related Posts with Thumbnails