Ailton Concolato - UFV - Cooperativismo
sábado, 20 de dezembro de 2008
Ailton Concolato - UFV - Cooperativismo
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Desenhos geométricos
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Baseado nas idéias de interatividade e colaboração, o projeto prevê a participação dos usuários na geração ou indicação de conteúdos para o portal, disponibilizando para isso um formulário para envio de diversos tipos de mídia. Além disso, o Fórum do portal deve ampliar o relacionamento entre o público, os físicos e os professores de Ensino Médio, constituindo-se em um espaço para discussões, críticas, esclarecimento de dúvidas e troca de experiências.
O nome do Portal é uma homenagem ao físico brasileiro César Lattes, co-descobridor da partícula elementar conhecida por Méson pi ou Pion.
O Portal tem apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
A idéia de Raça
Essa distinção por cor, religião, classe social, etc. , já vem desde o Brasil Colônia, onde os negros eram submetidos a uma vida sofrida e sem dignidade, porém hoje percebemos que raças humanas não existem do ponto de vista biológico. Todos os homens são extremamente parecidos em termos genéticos, sendo as diferenças de aparência resultado das adapatações ao meio ambiente em que viviam.
Texto escrito pela aluna: Laís Simiquelli Santos - 2º/03
terça-feira, 25 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
E. E. Altivo Leopoldino de Souza comemora a Semana da Consciência Negra
APPeas e GDPeas da E.E. Altivo Leopoldino de Souza, em ação.
A E. E. Altivo Leopoldino de Souza tem vivenciado momentos marcantes da sua história, iniciada há quase 44 anos.
O projeto "RECONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE ESCOLAR", aprovado pela SEE/M - PEAS/2008, é um marco na história da Escola, pois a cada dia, Alunos e Funciónários se comprometem, realizando ações que promovem o protagonismo, porporcionando a construção de um ambiente prazeroso para todos.
Nesta semana de 17 a 21 de novembro de 2008, toda a Escola está ligada às comemorações da Semana Nacional da Consciência Negra, através de reflexões sobre todo o tipo de preconceito - principalmente racial, confecção de cartazes (com mensagens de conscientização), apresentações variadas abordando a história e cultura dos Afro-Brasileiros e Africanos, levando os alunos a participarem efetivamente afim de mostrar-lhes que é importante valorizar e respeitar as diferenças, sejam elas religiosas, políticas, de orientações sexuais ou etnicas.
José Eugênio Alves - Coordenador PEAS ( GDPeas e APPeas)
sábado, 22 de novembro de 2008
Saiu no Jornal...
O GDP - Ecologicamente Correto da E. E. Altivo Leopoldino de Souza, é destaque na edição do Jornal Gazeta Regional, Clique na imagem acima e leia toda a reportagem.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Encontro de Astronomia
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Dia Nacional da Consciência Negra
A Lei n.º 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Com isso, professores devem inserir em seus programas aulas sobre os seguintes temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional.
Com a implementação dessa lei, o governo brasileiro espera colaborar para o resgate da contribuição dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.
A escolha dessa data não foi por acaso: em 20 de novembro de 1695, Zumbi - líder do Quilombo dos Palmares- foi morto em uma emboscada na Serra Dois Irmãos, em Pernambuco, após liderar uma resistência que culminou com o início da destruição do quilombo Palmares. Apesar das várias dúvidas levantadas quanto ao caráter de Zumbi nos últimos anos (comprovou-se, por exemplo, que ele mantinha escravos particulares) o Dia da Consciência Negra procura ser uma data para lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte forçado de africanos para o solo brasileiro (1534).
Algumas entidades como o Movimento Negro Unificado (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do autopreconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.
Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência no 20 de novembro são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc.
O dia é celebrado desde a década de 1970, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos; até então, o movimento negro precisava se contentar com o dia 13 de Maio, Abolição da Escravatura – comemoração que tem sido rejeitada por enfatizar muitas vezes a "generosidade" da princesa Isabel, ou seja, ser uma celebração da atitude de uma branca.
A semana dentro da qual está o dia 20 de novembro também recebe o nome de Semana da Consciência Negra.
Então, comemorar o Dia Nacional da Consciência Negra nessa data é uma forma de homenagear e manter viva em nossa memória essa figura histórica. Não somente a imagem do líder, como também sua importância na luta pela libertação dos escravos, concretizada em 1888.
Porém, hoje as estatísticas sobre os brasileiros ainda espelham desigualdades entre a população de brancos e a de pretos e pardos.
Fonte: www.velhosamigos.com.br
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Lançamento de Livro
Compareça e prestigie mais um grandioso trabalho do professor Rossano Sobrinho.
Local: Associação Espírita de Carangola - Rua Quintino Bocaiúva, 401 - centro - Carangola - MG.
sábado, 25 de outubro de 2008
Exposição Fotográfica - Professor Fabiano Souza
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Uma pequena homenagem aos Professores
No Brasil, o Dia do Professor é comemorado em 15 de outubro.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Teresa de Ávila), Pedro I, Imperador do Brasil baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, "todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras". Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia efetivamente dedicado ao professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como "Caetaninho". O longo período letivo do segundo semestre ia de 1 de junho a 15 de dezembro, com apenas dez dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, Piracicaba, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. A sugestão foi aceita e a comemoração teve presença maciça - inclusive dos pais. O discurso do professor Becker, além de ratificar a idéia de se manter na data um encontro anual, ficou famoso pela frase " Professor é profissão. Educador é missão". Com a participação dos professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
fonte: www.wikipedia.com.br
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Engenhos Coloniais
O engenho, a grande propriedade produtora de açúcar, era constituído, basicamente, por dois grandes setores: o agrícola - formado pelos canaviais -, e o de beneficiamento - a casa-do-engenho, onde a cana-de-açúcar era transformada em açúcar e aguardente.
No engenho havia várias construções: a casa-grande, moradia do senhor e de sua família; a senzala, habitação dos escravos; a capela; e a casa do engenho. Esta abrigava todas as instalações destinadas ao preparo do açúcar: a moenda - onde se moía a cana para a extração do caldo (a garapa); as fornalhas - onde o caldo de cana era fervido e purificado em tachos de cobre; a casa de purgar - onde o açúcar era branqueado, separando-se o açúcar mascavo (escuro) do açúcar de melhor qualidade e depois posto para secar. Quando toda essa operação terminava, o produto era pesado e separado conforme a qualidade, e colocado em caixas de até 50 arrobas. Só então era exportado para a Europa. Muitos engenhos possuíam também destilarias para produzir a aguardente (cachaça), utilizada como escambo no tráfico de negros da África.
Canaviais, pastagens e lavoura de subsistência formavam as terras do engenho. Na lavoura destacava-se o cultivo da mandioca, do milho, do arroz e do feijão. Tais produtos eram cultivados para servir de alimento. Mas sua produção insuficiente não atendia às necessidades da população do engenho. Isto porque os senhores não se interessavam pelo cultivo. Consideravam os produtos de baixa lucratividade e prejudiciais ao espaço da lavoura açucareira, centro dos interesses da colonização. As demais atividades eram deixadas num segundo plano, ocasionando grande falta de alimentos e alta dos preços. Esse problema não atingia os senhores, que importavam os produtos da Europa para sua alimentação.
A parte das terras do engenho destinada ao cultivo da cana - o canavial - era dividida em partidos, explorados ou não pelo proprietário. As terras não exploradas pelo senhor do engenho eram cedidas aos lavradores, obrigados a moer sua cana no engenho do proprietário, entregando-lhe a metade de sua produção, além de pagar o aluguel da terra usada (10% da produção).
50 Anos de Bossa Nova
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Constituição Federal completa 20 anos envelhecida e remendada
A Carta brasileira nem chegou à maioridade e já coleciona 62 alterações em seu texto, as chamadas emendas constitucionais. "A Constituição americana, de 1787, tem menos de 30", afirma o advogado José Artur Lima Gonçalves, professor da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e especialista em direito constitucional.
Para o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, a Constituição brasileira recebe hoje tantas emendas porque os parlamentares tentaram contemplar no texto constitucional as principais questões daquele momento histórico.
"Eles pensavam que era preciso assegurar todos os direitos na Constituição e não em qualquer lei", afirma o ministro, que cita como exemplo a inclusão do cálculo previdenciário no texto constitucional. "Eles definiram como seria o cálculo da Previdência Social. O problema é que em 1988 a inflação era alta e financiava o sistema previdenciário. Como utilizar esse cálculo depois que o plano Real domou a inflação?"
Para ele, as emendas seriam mais bem aproveitadas se transferissem parte das atribuições da Constituição para a legislação comum e substituíssem os textos longos por outros mais objetivos.
"Mas o que acontece é que a maioria das emendas é mais complexa do que a versão original", afirmou o ministro. "Na medida em que o texto incorpora definições que deveriam estar na legislação ordinária, nós temos que fazer as reformas constitucionais, e aquilo que era uma atividade meramente legislativa passa a ser uma atividade de emenda constitucional."
Segundo Gonçalves, a Carta americana é "programática", por isso sofreu poucas alterações até hoje. "Ela estipula grandes metas que precisam ser alcançadas pela sociedade e pelo Estado com o passar do tempo."
Medida Provisória
Para o advogado, essas emendas poderiam, pelo menos, acabar com a MP (Medida Provisória), um dispositivo que permite ao presidente da República legislar sem o Congresso. "O decreto-lei era um dispositivo parecido que existia nas Constituições anteriores e que já tinha provado que não dava certo", afirma. "A MP desequilibra os Poderes. O Legislativo se omite enquanto a Câmara e o Senado não trabalham".
Já o presidente do STF defende a MP como a única opção do governo quando o Congresso não vota um projeto importante em tempo hábil, mas também critica o dispositivo. "O Executivo pode trancar propositalmente as pautas no Congresso ao editar medidas provisórias", diz.
De acordo com ele, a solução não é acabar com as MP's, mas restringi-las. "Se houver um limite por ano, o governo só a utilizará em situações realmente indispensáveis."
Apesar do descontrole na edição de MP's e de tantas alterações no texto original, o presidente do STF diz não apostar na convocação de uma nova Constituinte. "Nós vamos continuar neste processo de aprendizado. Não vejo o texto de 1988 com condições de se fazer uma Assembléia Constituinte."
Conquistas
Para os especialistas, a Carta também trouxe "grandes conquistas", como a responsabilização dos agentes públicos por má administração e a universalização de direitos individuais. "Foi por isso que Ulysses Guimarães a chamou de Cidadã", afirma o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que na época foi um dos relatores da Constituição. "A Carta aprovou direitos civis e políticos que não têm preço."
Ela também obrigou o Estado a garantir saúde e seguridade social a todos os brasileiros. "Mas houve alguns desajustes nesse ponto", admite Jobim. "É que o texto constitucional tratou desses direitos, mas não disse como o país arcaria com eles."
Segundo Gonçalves, os parlamentares não tinham experiência administrativa, por isso não pensaram nessa questão. "Não adianta exigir que a União cumpra com obrigações sem atrelar a elas alguma fonte de custeio", diz.
Para Jobim, apesar de ter mudado tanto nos últimos 20 anos, "aquele momento consolidou o processo democrático brasileiro". O presidente do STF concorda: "Nos últimos anos, passamos por quadros muito difíceis como a hiperinflação até o plano Real, processo de impeachment, crises econômicas e escândalos de corrupção tanto neste como nos governos anteriores".
Ele acredita que isso se deve, em parte, à autonomia financeira e administrativa do judiciário e às regras do federalismo, tudo garantido pela Carta. "É o que permite, por exemplo, a convivência entre partidos diferentes na presidência da República e no governo do estado de São Paulo, o mais rico do país."
Foram necessários 18 meses de discussões até que a Carta fosse finalmente promulgada no dia 5 de outubro de 1988. Era substituída a Constituição imposta pelo regime militar em 1967.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Ações do GDP Ecologicamente Correto
ESCOLA ESTADUAL ALTIVO LEOPOLDINO DE SOUZA
GDP – ECOLOGICAMENTE CORRETO
PROJETO OS 3 Rs EM AÇÃO
1) O QUE A ESCOLA TEM GANHO COM O PROJETO
- Antes de iniciar o Projeto a escola jogava todo o lixo para a coleta pública com destino ao aterro sanitário.
- Após iniciarmos o Projeto a escola começou a selecionar o que iria para o aterro sanitário.
- E depois que os coletores foram instalados a escola teve uma grande mudança. O ganho foi uma escola mais limpa e tendo retorno com a venda do material reciclável.
A ESCOLA ALTIVO LEOPOLDINO DE SOUZA SÓ GANHA, POIS CONSEGUIU COM A COLETA SELETIVA ARRECADAR R$72,95 E TIROU DO ATERRO SANITÁRIO 603,1 Kg QUE FORAM PARA A RECICLAGEM.
O PROJETO OS 3 Rs EM AÇÃO CONTINUA E TODA A EQUIPE AGRADEÇE O ESFORÇO DE CADA UM DESTA ESCOLA.
Jonas Loureiro da Costa
Coordenador
Maiores informações a respeito do projeto: 3 Rs em ação - Reduzir, Reutilizar e Reciclar, acesse: http://portal.educacao.mg.gov.br/pdp/ecologic.correto
domingo, 21 de setembro de 2008
Centenário Machado de Assis
Na página eletrônica http://www.machadodeassis.net/, o amante da história machadiana encontrará uma biografia resumida do autor; bibliografia básica, com cerca de 30 títulos de livros; artigos sobre a obra de Machado de Assis; ferramenta de busca de citações e alusões a fatos históricos ou a personagens; dentre outras interatividades.
Jornalista, cronista, contista, romancista, poeta e teatrólogo, Joaquim Maria de Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839, no Rio de Janeiro, cidade onde também faleceu, em 29 de setembro de 1908. Filho de um operário e uma dona de casa, perdeu a mãe muito cedo e, como não teve condições de realizar estudos regulares, foi um autodidata. É o fundador da cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras (ABL), tendo sido seu primeiro presidente, cargo que ocupou por mais de dez anos.
Sua obra abrange, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, inicia com o Romantismo de Crisálidas (1864) e Falenas (1870), passando pelo Indianismo em Americanas (1875) e o Parnasianismo em Ocidentais (1897-1880). Paralelamente, apareceram as coletâneas de Contos Fluminenses (1870) e Histórias da Meia-Noite (1873), e os romances Ressurreição (1872), A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878).
Depois, Machado de Assis entrou na grande fase das obras-primas - Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908) -, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o escritor maior das letras brasileiras e um dos mais significativos autores da Literatura de língua portuguesa.
(Texto: Marcelo Lucena, Comunicação Social/MinC)(Fonte: Fundação Casa de Rui Barbosa)
domingo, 14 de setembro de 2008
Festival de Teatro de Rua - "João e Maria"
Levamos em conta que é um clássico da literatura infantil, e que é quase impossível contar uma história sem o talento de um bom contador...
Resolvemos então contar e brincar com o clássico “João e Maria”, aqueles caipiras da casinha de TV a cabo... Epa!!! Isso mesmo a história é a mesma só que vivida nos dias atuais.E ainda é contada por um simpático pássaro, com intervenções hilariantes. Costurando pedaço por pedaço de uma antiga história...
E o desfecho não podia ser outro... Risos e muitas alegrias ou muito riso e muita alegria.
Grupo Teatral de 4 No Ato - Rio de Janeiro/RJ
Texto e Direção: Gilvan Balbino
Elenco: Pâmela Vicenta, Filippe Néri, Luisa Moulin, Anacleto Alves
sábado, 13 de setembro de 2008
Era uma vez Chapéu Chapéuzinho
Quem não conhece a lendária e divertida história de Chapeuzinho Vermelhor? Aquela menina inocente da toca vermelha, que a pedido de sua mãe, deve levar os doces apetitosos para a Vovozinha sem falar com nenhuma pessoa estranha, pois pela floresta existe um Lobo Mau. E mesmo em diferentes versões da clássica história, sempre ficou uma pergunta: E o pai da Chapéuzinho Vermelho? Por onde ele anda?
“Era Uma Vez Chapéu Chapeuzinho” foi escrito e concebido de uma forma divertida e diferenciada desde conto clássico. Ao assistir um desenho na televisão com seu pai, o Senhor Chapéu, Chapeuzinho decide fazer algumas perguntas curiosas a respeito da Floresta Cheiro Verde, onde dizem existir um Lobo Quase-Mau. Seu pai então decide fazer uma aventura com sua filha por esta floresta, para poder levar uma lembrancinha para sua Vovozinha. Um espetáculo diferente, divertido e que além de não perder a magia da famosa lenda da Chapéuzinho Vermelho, ainda ganha mais emoção e aventura com a história de seu pai, o Sr. Chapéu.
Cia. Teatro No Terraço - Rio de Janeiro/RJ
Texto e Direção: Filippe Neri
Elenco: Kauã Moniz, Isabelle Brum, Chimeny Fransoise, Caiky Maia