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sábado, 31 de maio de 2008

Trabalho de Campo II






Alunos do 3º ano - turma 01
Visita ao Parque Nacional do Caparaó
Professores: Jonas e Marcelo

Trabalho de Campo























Trabalho de Campo -Biologia/Geografia:
Visita à Serra de Carangola
Professores: Jonas e Marcelo
3º ano - turma 01

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Semana do Meio Ambiente


PROJETO ECOLOGICAMENTE CORRETO
Os 3 R`s em ação Reduzir, Reutilizar e Reciclar
30/05 à 06/06


Palestras diversas; Vídeos; Oficinas de arte; Coral; Exposições de trabalhos; Debates e Visita à Empresa de Reciclagem


SUA PARTICIPAÇÃO E ENTUSIASMO É FUNDAMENTAL PARA O EVENTO

sábado, 24 de maio de 2008

Ctrl C Ctrl V

Pesquisa discute: o computador é um aliado ou um vilão na educação?

Neste feriado de viagens, descanso e lazer, mães e pais precisam ficar atentos a uma pesquisa que acaba de ser divulgada sobre educação. Pesquisadores estão discutindo se o computador na sala de aula, afinal, é um aliado ou é um vilão.

O computador é só mais uma ferramenta, um instrumento disso tudo. Depende muito de como ele é usado. Para muita gente, o acesso aos computadores – ou a inclusão digital, como tem sido chamada – pode ser determinante na melhoria da educação. Mas pesquisadores alertam: é fundamental verificar atentamente como os estudantes estão usando esses equipamentos.
Geografia não é mais um problema para a estudante Olívia Kiehl, de 11 anos. Com a internet, tudo ficou mais fácil: mapas, informações sobre o Brasil e o mundo. O acesso é ilimitado e rápido.
“Se você olhar um livro e não achar a resposta completa, você pode ter um complemento que é a internet”, comentou a estudante.
A pesquisa é usada também nas salas de aula. Nas escolas públicas, lousas digitais aproveitam o conteúdo da internet. No interior de São Paulo, existe até carteira informatizada.
Cada vez mais a tecnologia faz parte do ensino, o que nem sempre significa uma melhoria no aprendizado. Uma pesquisa da Universidade de Campinas, já publicada em revistas científicas internacionais, mostra que o computador pode ser um vilão do ensino.
Ao todo, 280 mil alunos foram avaliados em todo país. E a conclusão dos pesquisadores surpreende: quem usa a informática para os trabalhos escolares tem um desempenho pior nas provas.
Os alunos acostumados a fazer trabalhos escolares no computador têm desempenho 8% inferior daqueles que não usam a informática. A explicação está nas facilidades tecnológicas, como o recurso de copiar e colar um texto.

“O problema não é copiar, o problema é colar. Porque se ele copiasse da internet, mas escrevesse, ele leria alguma coisa, ele memorizaria alguma coisa”, disse o pesquisador da Unicamp, Jacques Wainer.

O corretor ortográfico também foi considerado um problema. “Se o aluno sempre usa o Word para escrever qualquer coisa, ele não precisa saber a ortografia de ‘bolsa’ ou ‘calça’, porque o Word corrige. Mas na hora de fazer a prova, ele precisa saber”, acrescentou o pesquisador da Unicamp, Jacques Wainer.
O estudo mostra ainda que os alunos que utilizam o computador de vez em quando para estudar têm notas melhores em relação a quem não usa. Na Europa, as escolas já adotaram mudanças no ensino.


“Os professores simplesmente recusavam aceitar trabalhos feitos no computador. A insistência era que o aluno fizesse o trabalho à mão para facilitar e estimular o processo de memorização. Desconfie de quem diz que tecnologia, por si só, resolve alguma coisa”, alerta o pesquisador da Unicamp, Tom Dwyer.
A recomendação dos pesquisadores é que os pais acompanhem as atividades escolares dos filhos, como faz a mãe de Olívia.
“Se a gente estiver acompanhando, acho muito importante”, disse a corretora de imóveis Vanessa Kiehl.
Os professores de informática também se preocupam com o uso que os alunos podem fazer do computador nas tarefas, mas defendem a tecnologia como uma ferramenta fundamental para o ensino.
“O computador é uma ferramenta tal qual é a lousa, o giz, um livro ou um filme. Sabendo usar de uma maneira adequada, você permite que o aluno se desenvolva”, defende o professor Durival Gasparotto.
As pesquisas só comprovam que o bom desempenho nas escolas passa pelo acompanhamento feito pela família. Os filhos que têm pais que demonstram interesse pelos estudos costumam tirar notas melhores. Os pais que gostam de ler também passam esse interesse para os filhos. O computador, sozinho, não faz nada.

sábado, 17 de maio de 2008















A Primeira Guerra Mundial ( 1914 - 1918)




Entre 1871 e 1914, durante a chamada belle époque, a sociedade européia, liberal e capitalista, passou por uma das fases de maior prosperidade. O desenvolvimento industrial trouxe para boa parte da população um conforto nunca antes experimentado, enquanto a ciência e a técnica abriam possibilidades inimagináveis de comunicação e transporte, com a invenção do telégrafo, do telefone e do automóvel.


Entretando, as disputas territoriais entre as potências e a má distribuição dos benefícios do progresso entre a população criavam um clima de instabilidade constante. O risco de um confronte iminente pairava no ar. Até que, em 1914, as previsões se confirmaram, com o início da "guerra que ia acabar com todas as guerras", como se constumava dizer na época. Na prática, não foi isso que o mundo assistiu. Outro conflito, maior e ainda mais devastador, iria eclodir 25 anos depois.



A expressão Grande Guerra, cunhada para o conflito que pela primeira vez na história envolveu todo o planeta, se justifica pelas proporções que o confronto alcançou, pelo aparato bélico que foi mobilizado e pela destruição devastadora que provocou. As novas armas, fruto do desenvolvimento industrial, e os métodos inéditos empregados nos combates deram aos países capitalistas o poder quase absoluto de matar e destruir.


Por volta de 1914, havia motivos de sobra para o acirramento das divergências entre os países europeus. Era grande, por exemplo, a insatisfação entre as nações que tinham chegado tarde à partilha da África e da Ásia; a disputa ostensiva por novos mercados e fontes de matérias-primas envolvia muitos governos imperialistas; e as tensões nacionalistas, acumuladas durante décadas, pareciam prestes a explodir. O que estava em jogo eram interesses estratégicos para vencer a eterna competição pela hegemonia na Europa e no mundo.

--> Resumo completo: Primeira Guerra Mundial - Professor: Pedro Paulo

terça-feira, 13 de maio de 2008

sábado, 10 de maio de 2008

Feliz Dia das Mães




Que ao dar a benção da vida, entregou a sua...

Que ao lutar por seus filhos, esqueceu-se de si mesma...
Que ao desejar o sucesso deles, abandonou seus anseios...

Que ao vibrar com suas vitórias, esqueceu seu próprio mérito...

Que ao receber injustiças, respondeu com seu amor...


E que, ao relembrar o passado, só tem um pedido:


DEUS, PROTEJA MEUS FILHOS, POR TODA A VIDA!


Para você mãe, um mais que merecido:


Feliz Dia das Mães!


Você merece!!!

sábado, 3 de maio de 2008

Jogos Escolares de Minas Gerais



Vem aí a etapa Microrregional dos Jogos Escolares de Minas Gerais, e a E. E. Altivo Leopoldino de Souza estará bem representada pelos seus alunos/atletas.

Nessa etapa os jogos acontecem nos municípios mineiros, distribuídos nas 46 Superintendências Regionais de Ensino existentes no Estado. São mais de 500 municípios inscritos e três mil escolas participantes.
Na etapa Microrregional participam os alunos/atletas nas modalidades coletivas, em 2 módulos, nas categorias masculino e feminino. Os campeões de cada modalidade se classificam para a etapa regional.
Na Microrregional, as Superintendências Regionais de Ensino realizam os jogos em parceria com as prefeituras municipais.


Microrregional: Municípios sedes

Município Sede: Caiana
Data de Realização: 06/05 a 10/05
Modalidades: Futsal- Módulos I e II

Município Sede: Orizânia
Data de Realização: 12/05 a 15/05
Modalidades: Handebol - Módulos I e II

Município Sede: Carangola
Data de Realização: 16/05 a 18/05
Modalidades: Basquete/Voleibol - Módulos I e II


Em breve, tabela completa dos jogos.

Fonte: http://www.jemg.com.br/

Aprenda as palavras típicas do 'mineirês'

O jeito de falar, o sotaque e as interjeições mais faladas pelos mineiros. Ao diminuir o tamanho das palavras o povo de Minas Gerais acabou criando um vocabulário muito peculiar.

Acesse: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM822420-7823-APRENDA+AS+PALAVRAS+TIPICAS+DO+MINEIRES,00.html

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Mais educação, menos diferença salarial

Aumento da escolaridade reduz disparidade de salários de trabalhadores com mais e menos estudo


Investimentos em educação no Brasil nas últimas décadas propiciaram uma redução nas disparidades salariais. Com o aumento da escolarização média da população, diminuiu a diferença entre os salários de trabalhadores com mais e menos anos de estudo. Enquanto na década de 1980 cada ano a mais de escolaridade equivalia a uma diferença salarial de 17%, a partir do fim da década de 1990 esse valor caiu para 11% em média. A conclusão foi apresentada na dissertação de mestrado da economista Priscilla de Albuquerque Tavares, sob orientação do professor Naércio Aquino Menezes Filho, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP). O estudo estimou o ‘efeito-preço’, que corresponde à diferença salarial paga ao trabalhador para cada ano a mais de escolaridade, e o ‘efeito-composição’, que diz respeito à composição educacional da força de trabalho, ou seja, à desigualdade educacional do mercado de trabalho, medida pela quantidade de pessoas com mais e menos anos de estudo.
Segundo Tavares, entre 1980 e 1993, o efeito-preço e o efeito-composição aumentaram significativamente a defasagem de renda entre os mais e os menos escolarizados. Nesse período, o mercado elevou a remuneração por cada ano a mais de escolaridade e a desigualdade educacional também cresceu bastante. Além disso, a inflação e a queda no valor real do salário mínimo provocaram uma maior disparidade salarial. Essa defasagem salarial manteve-se estável entre 1993 e 1997, mas começou a cair a partir de 1998. O aumento da escolarização média da população afetou o efeito-preço e levou à diminuição da diferença de valor paga ao trabalhador por cada ano a mais de escolaridade. Assim, reduziu-se a desigualdade de salários nesse período. Por outro lado, o efeito-composição não teve o mesmo impacto, pois a mudança na estruturação educacional da força de trabalho não foi suficientemente significativa. “Mesmo com o aumento da escolarização média da população, a diferença entre a quantidade de trabalhadores com mais e menos anos de estudo ainda é muito grande”, esclarece Tavares. Segundo a economista, projeções para os próximos anos apontam que as melhorias em todas as faixas de ensino geradas pelos investimentos atuais acarretarão mudanças mais profundas na composição da força de trabalho. “A maior qualificação dos trabalhadores que entrarão no mercado reduzirá ainda mais as desigualdades salariais a partir de 2012.” Força de trabalho masculina O estudo analisou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio (PNAD) coletados entre 1981 e 2006, relativos a homens entre 25 e 60 anos. A avaliação não levou em conta as mulheres, pois elas apresentaram uma mudança de comportamento muito significativa em relação ao mercado de trabalho durante o período estudado. “Houve um aumento no ingresso de mulheres no mercado, o que poderia afetar os resultados. Já os homens mantiveram um comportamento constante”, explica a economista. Segundo Tavares, a redução das disparidades salariais é um processo sustentável.
Nos próximos anos, os novos trabalhadores terão maiores níveis de qualificação, o que proporcionará o aumento do equilíbrio educacional no mercado de trabalho. Ela completa: “O Brasil é ainda um país de desigualdades, mas a redução das diferenças de salários (a maior fonte de renda da população) contribui muito para diminuir as desigualdades sociais.”
Igor Waltz
Ciência Hoje On-line 29/04/2008

Use a imaginação ...

" a imaginação governa o mundo"

Napoleão Bonaparte

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