Páginas

sábado, 21 de junho de 2008











Educador, psicopedagogo e conferencista, Rossano Sobrinho é autor de livros que revelam a beleza da "Dimensão interior" do ser humano e apresentam diretrizes para a sua auto -realização.
Natural de Espera Feliz - MG, tem realizado palestras e seminários para professores, pais e alunos, policiais militares, empresas, clubes de serviço e grupos de auto - ajuda em diversas cidades brasileiras, abordando temas como auto-estima, inteligência emocional, motivação pessoal, autoconhecimento, ética e educação.


Nos anos de 2004, 2005 e 2006, recebeu o título de "Professor Destaque", outorgado pelo Clube Arca de Espera Feliz, após pesquisa de opinião pública.


O professor Rossano Sobrinho faz parte do corpo docente da E. E. Altivo Leopoldino de Souza.


Contato com o porfessor para palestras e seminários: Tel.: (32) 3746-2099






Algumas obras de Rossano Sobrinho:


Arte de amar a si mesmo
Fabricante: GEEC Publicações



Qual a importância do "amor a si mesmo" para a conquista da felicidade?Podemos nos amar sem nos autoconhecermos?Qual a diferença entre auto-amor e egoismo?De que forma a vivência do amor influência em nossa saúde?Quando nos amamos, somos mais amáveis com os nossos semelhantes?Estas e outras tantas questões importantes do universo emocional humano são abordadascom rara beleza e profundidade em mais este livro de Rossano Sobrinho.Leia-o com a mente e o coração despertos para o amor, e construa em si mesmo o reinoimperecível da felicidade.






Felicidade, um caminho que começa mas não termina em mim!
Fabricante: GEEC




“Muitos acreditam que a felicidade consiste essencialmente em TER. Ter dinheiro, poder, patrimônios, fama e prestígio emoldura o sonho de felicidade de bilhões de seres humanos em todas as latitudes do globo terrestre. Embora tais valores materiais possuam relativa importância no contexto da vida familiar, profissional e social, inúmeros estudiosos do comportamento têm asseverado que a felicidade real é muito mais um “estado interior” - um estado de consciência -, do que uma condição econômica e social. O que é perfeitamente comprovado pelo imensurável número de pessoas “bem sucedidas” que sofrem tormentosos processos de angústia e depressão; enquanto outras, menos abastadas economicamente, conseguem conduzir suas vidas com grande entusiasmo e alegria.” “Felicidade, um caminho que começa mas não termina em mim!” vem apresentar, com rara beleza, as reais diretrizes para a auto-realização, que não se encontram no “mundo de fora” mas aguardam nossa própria iniciativa para serem descobertas e acessadas bem dentro de nós. 120 pág. Genero: Psicologia Aplicada


Vendas: http://www.livrariavirtual.org.com.br/

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Educar é...

Educar é ouvir a voz que nasce do coração
Daquele que fala, que pensa, que cala, que sente,
Movido pelo sonho e pela emoção.
Educar é perceber no olhar daquele que olha
A vontade se ser, de cescer e poder...
É ouvir o canto da alma que busca uma nova forma
de olhar e entender.
Não se faz educadores em escolas de técnicas, sem sabores.
Educar é saber contemplar o desejo do outro
E ser discípulo da esperança presente em cada um, homem ou criança.
Educar a mente, o coração, movimentar as mãos na tarefa de construção
De um modo novo, de novo e sempre.
Somos todos convidados a educar e a educar-nos,
Renovar e renascer. Educar é tarefa universal!
Sentimento, pensamento, cerébro e coração,
Ferramentas sublimes da educação!
Educador é aquele que "educa a dor". A dor de não saber,
De não crescer para a luz do conhecimento que liberta, desperta.
Bendita educação!
Sentida comoção na arte de viver e conviver.
Bendita escola que mais faz quando ama e ensina
Que a vida é um canteiro do infinito presente no agora.
Educar é realizar "partos" de idéias e ideais.
É tirar de dentro a luz, e fazer brilhar
Para que dos caminhos da Terra sejam banidas as guerras,
Redimidas as feras...
Porque quando educadores semeiam felizes
sobre o terreno do hoje as sementes do amanhã,
um futuro mais risonho nos espera
como eternos aprendizes,
numa eterna primavera.

Autor: Rossano Sobrinho

domingo, 15 de junho de 2008

Semana do Meio Ambiente













Encerramento da Semana do Meio Ambiente:
Palestras com os professores Jonas e Renato, representantes da Ecobrigada, os quais expuseram os cuidados que devemos ter para evitarmos os terriveis incêncidos florestais, também mostraram alguns técnicas empregadas pelos ecobrigadistas no combate desses incêndios.

sábado, 14 de junho de 2008

Conhecimento com diversão

Teste os seus conhecimentos de uma forma divertida.

Mudanças na ortografia da Língua Portuguesa a partir de janeiro de 2010


A partir de janeiro de 2010, Brasil, Portugal e os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste terão a ortografia unificada.
O português é a terceira língua ocidental mais falada, após o inglês e o espanhol. A ocorrência de ter duas ortografias atrapalha a divulgação do idioma e a sua prática em eventos internacionais. Sua unificação, no entanto, facilitará a definição de critérios para exames e certificados para estrangeiros. Com as modificações propostas no acordo, calcula-se que 1,6% do vocabulário de Portugal seja modificado. No Brasil, a mudança será bem menor: 0,45% das palavras terão a escrita alterada. Mas apesar das mudanças ortográficas, serão conservadas as pronúncias típicas de cada país.

Resumo da ópera - o que muda na ortografia em 2010:
As paroxítonas terminadas em “o” duplo, por exemplo, não terão mais acento circunflexo. Ao invés de “abençôo”, “enjôo” ou “vôo”, os brasileiros terão que escrever “abençoo”, “enjoo” e “voo”.
Mudam-se as normas para o uso do hífen
Não se usará mais o acento circunflexo nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos “crer”, “dar”, “ler”, “ver” e seus decorrentes, ficando correta a grafia “creem”, “deem”, “leem” e “veem”.
Criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação, como o uso do acento agudo na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como “louvámos” em oposição a “louvamos” e “amámos” em oposição a “amamos”.
O trema desaparece completamente. Estará correto escrever “linguiça”, “sequência”, “frequência” e “quinquênio” ao invés de lingüiça, seqüência, freqüência e qüinqüênio.
O alfabeto deixa de ter 23 letras para ter 26, com a incorporação de “k”, “w” e “y”.
O acento deixará de ser usado para diferenciar “pára” (verbo) de “para” (preposição).
Haverá eliminação do acento agudo nos ditongos abertos “ei” e “oi” de palavras paroxítonas, como “assembléia”, “idéia”, “heróica” e “jibóia”. O certo será assembleia, ideia, heroica e jiboia.
Em Portugal, desaparecem da língua escrita o “c” e o “p” nas palavras onde ele não é pronunciado, como em “acção”, “acto”, “adopção” e “baptismo”. O certo será ação, ato, adoção e batismo.
Também em Portugal elimina-se o “h” inicial de algumas palavras, como em “húmido”, que passará a ser grafado como no Brasil: “úmido”.
Portugal mantém o acento agudo no e e no o tônicos que antecedem m ou n, enquanto o Brasil continua a usar circunflexo nessas palavras: académico/acadêmico, génio/gênio, fenómeno/fenômeno, bónus/bônus.

Por: Caetano Barata - fonte: http://www.vocesabia.net/

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Gente que constrói o Brasil

Reportagem fotográfica: Mosaico de imagens mostra quem constrói nosso país


Aperte a tecla Shift e Clique aqui para ver a animação

Fonte: www.novaescola.com.br

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Semana do Meio Ambiente


Visita à Empresa de Reciclagem de Lixo em Espera Feliz
O Professor Marcelo, demonstrou a todos como é feito a seleção e o armazenamento do material recolhido, para que seja enviado para seu destino final para que possa ser reciclado. Demonstrou também algumas dicas de como reutilizar alguns materiais que são dispensados por muitas pessoas em seus lares diariamente.

















domingo, 1 de junho de 2008

Jeitinho mineiro de fazer queijo é patrimônio cultural imaterial

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional registra no Inventário Nacional de Referências Culturais o processo artenasal da produção de queijo em Minas Gerais
Marina Lemle

O modo de fazer queijo artesanal de Minas Gerais agora é patrimônio cultural imaterial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Aprovado em 15 de maio de 2008, o registro no Inventário Nacional de Referências Culturais destaca a forma tradicional de se fazer queijo em quatro regiões do estado: Serro, no nordeste; Serra da Canastra, na região central; Salitre/Alto Parnaíba, ou Serra do Oeste; e Araxá, no Triângulo Mineiro.


De acordo com o historiador José Newton Coelho Meneses, da UFMG, que coordenou o estudo que embasa a inclusão no inventário, o registro da tradição técnica é uma vitória para o estado. “Fazer queijo é uma atividade econômica tipicamente familiar em Minas. É a síntese do que é a fazenda. A cultura não é imaterial, ela é materializada nas manifestações”, diz.
Segundo Meneses, os queijos dessas quatro regiões têm características distintas na textura, sabor e carga microbiana, devido ao tipo de pastagem ingerido pelas vacas, o clima e a altitude locais. Já o modo de fazer é muito parecido, apesar de haver diferenças sobre quem faz: na Canastra e no Alto Parnaíba há muitas mulheres na produção; no Serro, elas estão vetadas – diz-se que têm mão quente, ou impregnada de cosméticos, ou que o ciclo menstrual interfere no produto.
Ele acredita que, além do reconhecimento identitário do queijo mineiro, o registro reforçará sua segurança alimentar e seu valor econômico.

Queijo DOC


A pesquisa sobre o modo de fazer queijo mineiro começou em 2004, quando associações de produtores locais pediram ao Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) o registro da tradição como patrimônio imaterial do estado. O movimento nasceu como resistência à propaganda de que o queijo artesanal faria mal à saúde e que sua produção deveria ser proibida. As associações se uniram numa luta contra a legislação restritiva e a favor da qualidade do produto.


Meneses, que também é veterinário, explica que o leite cru, não pasteurizado, se matura e se transforma num produto melhor. “Os micróbios podem ser benéficos à saúde. Os micróbios próprios do leite dão qualidade, não há risco alimentar, muito pelo contrário”, garante, acrescentando que os únicos riscos seriam a brucelose e a tuberculose, doenças fáceis de controlar no rebanho.


O pesquisador afirma que os produtores hoje têm grande preocupação com a qualidade e querem instituir o selo DOC - Denominação de Origem Controlada - cujo controle seria feito por associações produtoras, como é feito na França, onde o Estado fiscaliza o rebanho e a água. Através de uma associação, o produtor aganha o selo DOC.


Meneses observa ainda que o movimento em favor da produção do queijo artesanal com qualidade se coaduna com a tendência da valorização da ruralidade e o slowfood, movimento internacional, na contramão da tendência do fastfood, defende que as pessoas comam bem e devagar.


Origem portuguesa


Trinta mil famílias trabalham com queijo artesanal em Minas Gerais, segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). A tradição começou de uma colonização portuguesa do século XVIII, que trouxe heranças como o queijo da Serra da Estrela, no centro de Portugal, feito lá com leite de cabra e de ovelha e aqui com a matéria prima local.


Autor de O continente rústico-abastecimento alimentar nas Minas Gerais setencentistas, Meneses conta que em Portugal usava-se a flor do cardo para coagular o leite, enquanto aqui usavam-se fragmentos de estômago de animais, um saber mouro praticado até o início do século XX. Hoje usa-se um produto lácteo coagulante produzido em laboratório, a enzima pepsina.
O pingo e outros segredos


Meneses tem uma relação antiga com seu objeto de estudo: seu pai era produtor na região do Serro. Como legítimo herdeiro cultural, à vontade ele abre o jogo:
“O segredo do queijo artesanal é o pingo, o fermento feito do soro do queijo do dia anterior. O pingo é a unidade identitária do produto.”


Ele conta que há uma tradição de troca de pingos entre fazendeiros. “A troca de informação é uma coisa impressionante. Sempre há discussões sobre o pingo. É motivo de orgulho”, diz. E ensina: o queijo deve ser mantido fora da geladeira, lavado só com água duas vezes ao dia, assim como a tábua, para matar a contaminação externa e hidratá-lo. Deve ser guardado preferencialmente numa queijeira de madeira arejada, ou em queijeira de tampa furada ou ainda sob cobertura de bolo.
Fonte: Revista de História; 15/05/2008 - www.revistadehistoria.com.br

Semana do Meio Ambiente


Abertura da "Semana do Meio Ambiente" e apresentação do "Projeto Ecologicamente Correto" -

A arbetura contou a fala do diretor Renato, que expôs a importância do evento.




A turma 6ª/02, através de um coral coordenado pela professora Sidinéia, apresentou a música: "Terra, planeta água"

Os professores Jonas (Biologia) e Marcelo (Geografia), fizeram palestras apresentando as características do "Projeto Ecologicamente Correto" e a importância de todos atuarem em defesa do meio ambiente.

Leia também:

Related Posts with Thumbnails